É de conhecimento geral que as doenças mentais na sociedade brasileira vem crescendo de uma forma significativa, trazendo consigo vários impasses para a humanidade.
Pode-se ressaltar que no Brasil, segundo uma pesquisa feita em fevereiro de 2017 pela OMS ( ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE) que a cada 40 indiviuo 2 são afetos por problemas mentais, e mesmo assim ainda fechamos nossos olhos diante a realidade. Pessoas que geram ênfases mentais, obtém juntamente vários estigmas relacionados. Podemos citar; o tratamento precário, que vai contra a constituição de 1988, que prevê em seu artigo 6° o direito à saúde para todo cidadão.
Muitas dessas marcas psíquicas se desenvolvem pela ausência de um diálogo saudável dentro da própria casa, ou até mesmo pela comparação do próprio com terceiros, impondo no indivíduo uma pressão psicológica. E essa tentativa de encaixar o mesmo nesse modelo, faz com que ele viva de uma forma rotulada, onde seus sentimentos e escolhas são excluídos.
Dentre todo assunto abordado, é possível concluir que medidas devem ser tomadas para que possamos viver em um futuro próximo com uma sociedade com menos estigmas. Cabe aos familiares não rotular os mesmos, deixando serem quem são. E, em uma última análise de conclusão, é dever do governo exercer de fato oque rege no artigo 6° do documento jurídico mais importante do país.