Em primeiro lugar vale ressaltar que ao se falar sobre o sistema carcerário no Brasil, cabe mencionar que os presídios não cumprem o papel de ressocialização, tampouco respeitam os direitos humanos. Segundo o Ministério da Justiça, há um déficit de 250.000 vagas nos presídios brasileiros, e somente 16% dos presidiários trabalham e somente 10% têm acesso à educação. Sendo assim, faz-se necessário o desenvolvimento de atividades laborais e educacionais que visem a profissionalização do preso, visto que, por meio do aperfeiçoamento profissional terá condições do retorno a sociedade. Com isso será possível mudar o atual quadro do Brasil.
Por conseguinte é mister destacar que o Brasil é o segundo pais que mais prendeu em 15 anos, além de ter a quarta maior população carcerária do mundo. Segundo a ONG Conectas, muitos dos presos cometeram crimes sem gravidade e poderiam aguardar o julgamento fora da prisão. É fato que os presídios no Brasil apresentam condições precárias como: insalubridade, superlotação, ausência de atividades laborais e educacionais, alto índice de consumo de drogas, abusos sexuais, como também o alto risco enfrentado pelos profissionais que trabalham no sistema carcerário. Acerca disso, percebe-se a ausência do Estado na tentativa de ressocialização do preso e na busca por uma efetiva solução. Por fim, pontua-se que diminuir o número de presos, reformar os presídios e aplicar penas alternativas aos presos, são opções para solucionar o problema no sistema carcerário no Brasil.
Portanto, entende-se que, medidas tendem a ser tomadas para combater esta questão. Cabe ao governo federal, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, criar um projeto chamado “Novo Mundo”, por meio de ações e incentivos governamentais, a fim de realizar reformas nos presídios e cadeias e promover reuniões e debates com o objetivo de encontrar alternativas para diminuição de presos provisórios no sistema carcerário, além de discutir sobre atividades laborais e educacionais a serem desenvolvidas pelos presos. Tal ação deve visar a reintegração do individuo em conflito com a lei para a sociedade em condições de dignidade da pessoa humana. Dessa forma essa dificuldade será solucionada.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada