Em primeira análise, o problema pode ser contido através da desconstrução social. Nessa perspectiva, relaciona-se a ideia do ativista Michel Foucault de que é preciso mostrar às pessoas que elas são livres para quebrar pensamentos errôneos construídos em outros momentos históricos. Seguindo essa linha de raciocínio, é preciso mudar a percepção populacional e desconstruir conceitos preconceituosos formulados em épocas antigas do Brasil, como o período de escravidão do povo africano, o qual perpetuou a repressão e ofensa contra a fé desses indivíduos. Dessa forma, tal herança ideológica deve ser desfeita, alterando-se o pensamento da sociedade.
Ademais, outro caminho para conter esse panorama brasileiro é a ação da escola na valorização das diferentes fés. De acordo com Nelson Mandela, líder na luta contra o apartheid, a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Concordante a esse pensamento, é necessário que a instituição escolar se posicione contra a discriminação e promova um ensino que valorize todas as diversas formas de crer. Além disso, o educandário deve estar em parceria com as famílias, para, dessa maneira, moldar o pensamento das crianças a favor da pluralidade. Logo, as pessoas crescerão sabendo respeitar a variedade de religiões, assim, a intolerância poderá ser combatida antes que crie raízes nas gerações que serão o futuro do país.
Portanto, é evidente que o cenário atual precisa ser detido. Para que isso ocorra, é imprescindível a difusão da importância de se valorizar as várias crenças, tal ação deve ser realizada pela instituição educativa em parceria com a mídia, a exemplo do Twitter e Instagram, por meio de palestras feitas no ambiente escolar e também transmitidas virtualmente. Tais palestras devem contar com a presença de especialistas no assunto e vítimas do preconceito religioso, a fim de trazer esclarecimento populacional. Destarte, a insatisfação se constituirá numa ação rumo à evolução da pátria, como constatou Oscar Wilde.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada