Em primeira análise, cabe examinar os fatores individuais: São eles: a interação social e a dificuldade de comunicação. As pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou seja, os Autistas, sofrem muito com as ações reciprocas entre duas ou mais pessoas, durante o compartilhamento de informações ou durante qualquer envolvimento com as pessoas ao seu redor. Isso inclui também a dificuldade de comunicação que os mesmos tem para se expressarem em seus espaços pessoais e sociais. Na série americana Atypical, mostra o dia-a-dia de um jovem de 18 anos que tem Espectro Autista, e mostra a dificuldade de comunicação e interação com as pessoas da sua família e com pessoas da sociedade em geral. E é isso que muitos jovens com esse transtorno neurológico enfrenta para viverem em uma sociedade preconceituosa.
Em segunda analise, cabe examinar os fatores sociais: São eles: a falta de conhecimento das pessoas sobre o assunto e a infraestrutura social das escolas. Para se ter inclusão no espaço em que vivemos, é preciso ter conhecimento sobre o assunto. Segundo o Instituto de Psicologia da USP diz, “aproximadamente 2 milhões de pessoas apresentam TEA.” Por isso é importante a informação sobre esse assunto, a fim de diminuir os julgamentos, entender as necessidades dessa parcela da população e inclui-los, em mercado de trabalho, escolas, espaços recreativos e etc. Pois trata-se de uma realidade pouco conhecida por muitos. Isso inclui também a infraestrutura social das escolas, pois é a principal arma para a inclusão dos mesmos, pois é na escola em que se aprende a conviver com as diferenças, e tratar delas. Dessa forma é necessário que o espaço escolar tenha pessoas capacitas para saber lidar com essas pessoas, espaços em que se sintam acolhidos e respeitados, e profissionais que falem sobre o assunto para os demais alunos e pais.
Uma proposta de intervenção para a luta da inclusão dos autistas na sociedade, é que escolas e espaços de emprego ofereçam interatividade entre os autistas e os profissionais e estabeleçam relação com psicólogos e terapeutas, para que haja treinamento e capacitação sobre o lugar em que estudam e trabalham sendo assim aceitos e inclusos, para que gere confiança e socialização com todos. Isso deve acontecer através de palestras, acompanhamento psicológico e campanhas que ajude as pessoas a conhecerem o autismo, com o efeito de respeitar, aceitar e incluir os autistas na sociedade em que vivem.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada