A Declaração Universal dos Direitos Humanos - promulgada em 1948 pela ONU - acegura todos os indivíduos o direito a educação. Entretanto, no Brasil, a exclusão dos surdos impede que os cidadãos brasileiros experimentem desse direito internacional. Com efeito, não é razoável que o estado e a sociedade não trabalham nisso.
A vista disso a falta de inclusão dos deficiente auditivo a formação é agravado pela cruel desigualdade social. Nesse sentido, Noberto Bobbio expoente filósofo intaliano afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua dela na prática. O direito da educação que deveria ser estendido a todos, representa um privilégio de poucos. A insuficiência do debate público sobre a escassez de pessoas com deficiência auditiva nas escolas e universidades, a falta de profissionais capacitados no auxílio é um desafio a se resolver. Desse modo, analisar criticamente é fundamental para a formação igualitária.
Outrossim, destaca-se a falta de participação da sociedade para com que combata a tal falta de surdos no ambiente educacional. Na obra "utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita e idealizada, na qual a ausência de conflitos é presente. No entanto o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o problema de inclusão de pessoas com surdez ainda se perpetua de forma negativa, assim contribuindo para esse quadro negativo.
Desse modo, é importante que a sociedade brasileira combata os casos de desafios para a formação educacional dos surdos, nesse sentido o Ministério da Educação deve fazer instituições com prioridade de qualificar os profissionais da educação. Realizar propaganda de conscientização por meio da mídia a fim de combater o preconceito de que pessoas com surdez é capaz de aprender e ensinar outros indivíduos. Logo assim, a afirmação de Bobbio estará concreta.