A Constituição Federal de 1988, assegura direitos fundamentais para democracia e vida digna da sua sociedade. Nesse contexto, entende-se a dificuldade da alimentação irregular e obesidade no Brasil, a qual é uma problemática social banalizada pela contemporaneidade. Desse modo, envolve ressaltar que a realidade não ocorre só pela negligência governamental, mas também pelo comodismo do indivíduo.
A princípio, é crucial destacar que o poder público é o principal empecilho no combate a obesidade no país. Sob esse conceito, Thomas Hobbes, afirma que o governo tem total dever em promover bem-estar a sua sociedade. Nessa perspectiva, é visto a falha da máquina administrativa, pela questão de ser inoperante em elaborar políticas públicas eficientes em prol de combater a elevação do índice de pessoas acima do peso, a qual trazem problemas na economia.

Além disso, o comodismo pessoal gera a permanência dessa dificuldade na sociedade, dado que o centro de Pesquisa Nacional de Saúde afirma que cerca de apenas 60% da população não sofre com a obesidade. Neste sentido, ao ressaltar a ideologia do filósofo Platão, sobretudo sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, permanece como essa ação não realizada pelos brasileiros, em virtude quando o assunto é a prevenção da adiposidade na sociedade. Isso, pelo fato em buscar a facilidade e normalmente o menos saudável, isso lamentavelmente o individuo não questiona a realidade na qual esta se inserindo, assim o levando a obesidade
Entretanto, algumas medidas são necessárias para combater e prevenir a obesidade no Brasil. Para tanto, cabe ao Estado juntamente com o Ministério da Saúde desenvolver palestras sobre um modo de vida mais saudável. Aliais, a cooperação midiática em publicar os danos que a obesidade pode trazer na vida da sociedade, com isso fazendo com o que a engrenagem social se conscientize sobre está questão. Por fim, com essas providências, busca-se uma federação a qual destoe de problemas com a obesidade.