Observa-se, em primeira instância, a influência da informação é imensa, e quando esta é distorcida, as consequências podem ser devastadoras. Sob essa visão, Gustavo Le Bon, psicólogo francês, destaca que que quando as pessoas estão reunidas em uma multidão, elas tendem a agir de maneira coletiva, muitas vezes de maneira irracional. Dessa forma, é perceptível que a quando a desinformação acomete um grupo de indivíduos, a tendência é que estes, induzidos ao erro, ajam de maneira inconsequente, fugindo do real. Prova disso, em 2014, Fabiane Maria de Jesus foi capturada e espancada após ser acusada injustamente de sequestrar crianças para rituais de magia negra, pela população de Guarujá. Sendo assim, é importante verificar a veracidade de dados e notícias, para que impedir danos irreversíveis.
Concomitantemente a isso, é inegável que órgãos públicos agem de maneira ineficiente no que diz respeito à aplicação de punições. Dessa maneira, o psicólogo americano Skinner salienta que “o homem tende a repetir seus atos até ser devidamente punido”. Diante disso, é compreensível que enquanto os indivíduos atuarem no compartilhamento das "fake news" e não receberem a devida penalidade ou forem isentos da lei, esta problemática continuará acontecendo no Brasil. Inclusive, a ausência de políticas públicas pelo que ocorreu com Fabiane, culminou no espancamento de um motociclista na mesma cidade, em maio deste ano. Então, a aplicabilidade de normas precisa ser regulada a fim de evitar tais acontecimentos brutais.
Portanto, diante do exposto, ficam evidentes algumas das principais causas e consequências em torno dos impactos das "fake news" na sociedade e a necessidade de solucioná-las. Para isso, o Governo Federal – instituição de poderio máximo no Brasil – deve promover campanhas educativas e de cunho social, por meio das mídias digitais e no espaço urbano, como em rodovias e avenidas, a fim de diminuir a ocorrência de episódios trágicos, como os citados anteriormente. Assim, o Brasil poderá tornar-se um país mais harmonioso para todos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada