Primeiramente, ressalta-se que, apesar de termos distintos, isolamento social e quarentena são ambas medidas tomadas com um objetivo em comum: conter surtos epidêmicos. A exemplo disso, a Europa, no século XIV, sob a devastação da peste bubônica, tomou como uma de suas diligências a quarentena, afim de os casos da doença. Logo, é correto afirmar que o isolamento social é uma medida benéfica deliberada pelas autoridades, em favor da saúde pública, quando bem administrado. Todavia, em um sistema capitalista, dentro de um país desigual, torna-se precipitado simplesmente obrigar que o cidadão se isole dentro de casa, tirando de sua fonte de renda, afastando de seu trabalho, apesar da importância para a saúde.
Ademais, entende-se que o isolamento social tornou a desigualdade econômica mais visível, inclusive, não é insensato afirmar que também potencializou-a, visto que é uma adversidade antiga, decorrida em outros sistemas, como o feudal, escravista e socialista. Além disso, outro fator que evidencia a desigualdade social no isolamento é o fato de que, em matéria do “CNN Brasil”, de 17 de janeiro de 2022, a fortuna de bilionários cresceu em 60% durante a pandemia, implicando em outros problemas econômicos, como o acúmulo de capital e a má distribuição de renda. Em suma, assim como já dito em diversos canais de comunicação, o isolamento social veio para mostrar ainda mais as desigualdade econômicas.
Dessarte, citado como potencializador da dissemelhança monetária a má administração durante isolamento social, torna-se necessário intervir. Para isso, cabe ao Estado, logo, todas as autoridades governamentais, estabelecer e promover diversas ações sociais, como ONGs, auxílios emergencias ou projetos de doações, em comunidades carentes, voltadas para a ajuda financeira de tal minoria social, com objetivo de proporcionar uma decente e melhor qualidade de vida, tanto economicamente quanto na saúde, sob contexto de pandemia. De tal modo, estabelecendo um adequado governo, favorecerá uma menor acentuação da desigualdade social no Brasil.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada