Primeiramente, a Constituição de 1.988 assegura a erradicação da pobrezae marginalização e a redução das desigualdades sociais, mas a realidade motra o oposto. A falta de escolarização de parte da sociedade e a segregação socioespacial são fatores decorrentes da falta de execução da Carta Magna, acarretando a desigualdade social no Brasil.
De início, a existência da falta de escolarização é algo irrefutável. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) quase metade da população com 25 anos ou mais não terminou o ensino médio. Esse infortúnio é consecutivo de problemas sicoeconômicos, fazendo com que os jovens não terminem os estudos, agravando ainda mais a discrepância entre as classes sociais.
Ademais, é inegável a separação da população dentro do ambiente urbano, como pode ser exemplificado com a história fictícia da saga "Jogos Vorazes" de Suzanne Collins, onde os indivíduos com pouco poder aquisitivo, mora em lugares sem ou com pouco serviços fundamentais para uma qualidade de vida, enquanto a capital desfruta deles como: trabalho, educação, saneamento, entre outros.
Portanto, é de extrema importância o olhar de pessoas principalmente do poder executivo do governo para com a população menos favorecida. O investimento em educação de qualidade e em serviços essenciais por meio de verbas, e campanhas de incentivo ao estudo pelas mídias sociais, são medidas transcedentes para os cidadãos do país.