Avatar do usuário
Por Cleverson3
Quantidade de postagens
#119835
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a banalização da prescrição de psicofármacos na infância, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o uso abusivo dos medicamentos. Nesse sentido, o uso abusivo pelos jovens e crianças pode trazer a dependência e efeitos colaterais a sua saúde. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar as industrias farmacêuticas como impulsionador da dependência de substancias químicas no Brasil. Segundo a Universidade Estadual do Rio de Janeiro, houve um consumo de mais de 700% dos psicofármacos. Diante de tal exposto, observar-se que, existe um forte interesse dessas impressas em vender seus produtos para menores de idades. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no uso abusivo de psicofármacos pelos jovens e crianças. Assim, a fim de diminuir a dependência desses medicamentos, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da saúde, promover alternativas aos medicamentos, como um acompanhamento com psicólogos. Tal ação deverá ocorrer por meio das instituições escolares. Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Similar Topics
Tópicos Estatísticas Última mensagem
0 Respostas 
107 Exibições
por Jhuilionzin
0 Respostas 
103 Exibições
por Jhuilionzin
0 Respostas 
121 Exibições
por car0linelore
0 Respostas 
101 Exibições
por Duda1266
2 Respostas 
458 Exibições
por Peverton
0 Respostas 
25 Exibições
por Manu22082008
0 Respostas 
38 Exibições
por Manu22082008
0 Respostas 
273 Exibições
por yasmwiin
Excesso de tecnologia na infância.
por Bellyisa    - In: Outros temas
1 Respostas 
169 Exibições
por Bellyisa
0 Respostas 
94 Exibições
por darahssh

É previsto na Constituição Fe[…]

De acordo com a premissa da Lei LGPD, destaca-se q[…]

Pessoal

Meu nome é João Lucas Lopes Ferreira[…]

Pessoal

Meu nome é João Lucas Lopes Ferreira[…]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Novo aplicativo de correção gratuita para redação ENEM