para deficientes. No entanto, apesar de no Brasil império já se pensar em inclusão, o ensino
da língua brasileira de sinais ainda não abrange todo o país. Comprometendo, assim, a
educação e a participação de surdos no ambiente escolar em um país que garante no
Estatuto da Criança e do Adolescente o direito a ensino de qualidade.
Nesse contexto, o ensino da Libras tornou-se restrito a apenas alguns profissionais da
educação o que dificulta o processo de interação social dos deficientes auditivos. Isso é
resultado da falta de investimento em capacitação de professores para o ensino da língua
na grade regular das escolas. Processo necessário para a real inclusão dos surdos em
escolas comuns. "Se a educação não pode mudar a sociedade, sem ela a sociedade não
muda" afirma Paulo Freire em sua acertiva que confirma o papel da educação como um
elemento essencial para transformação social e quebra de barreiras
É histórica a superação de deficientes físicos, auditivos e diversas patologias para a
conquista de uma vida normal. O físico e teórico Stephen Hawking vence todos os dias as
barreiras da ELA para continuar a produzir ciência. Os atletas paralímpicos lutam contra os
limites do próprio corpo na prática de esportes. Assim, provando que com o devido apoio
não existe limites para o deficiente. E com o acesso a formação educacional não há
barreiras para o surdo ter sucesso no mercado de trabalho. Mostrando, dessa forma, que
qualquer um pode ser um "demolidor", o herói que apesar de cego faz da sua deficiência o
maior super poder.
Portanto, para mitigar essa problemática é necessário primeiramente incluir a Libras na
matriz curricular do ensino básico com o fito de promover a popularização da língua e
fazê-la, de fato, o segundo idioma oficial. Depois, garantir que os surdos possam não só
entrar no mercado de trabalho mas também alcançar altos cargos por meio do ensino
superior em universidades que assegurem acessibilidade. Só assim pode-se garantir uma
educação de qualidade para os heróis da vida real, que lutam contra as dificuldades do
dia-a-dia.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada