A mobilidade urbana, no momento atual, é um empecilho para a sustentabilidade no Brasil. Na década de 50, por exemplo, o número de carros circulando nas ruas era muito menor, logo, o impacto ambiental era pouco. Atualmente, engarrafamentos e emissões de carbono à atmosfera são recorrentes, destacando a importância de estabelecer uma translocação sustentável. Sendo assim, faz-se imprescindível discutir as causas da problemática: a escassez de investimento em rodovias e a falta de flexibilidade do transporte público.
É necessário abordar, inicialmente, que a escassez de investimentos em rodovias alavanca os desafios da utilização de transportes mais sustentáveis, como os ônibus e bicicletas. Desse modo, grande parte da população acaba por utilizar o carro para levar os filhos à escola ou ir trabalhar. Consequentemente, engarrafamentos são formados e gases poluentes são lançados no ar.
Ademais, a falta de maleabilidade das rotas de ônibus impulsiona as dificuldades que a sociedade enfrenta ao tentar usufruir de um meio de transporte mais “limpo”. Ao ter rotas fixas e, que não alcançam todas as ruas brasileiras, o coletivo fica de escanteio como opção de transporte à vista do cidadão. Portanto, atitudes são fundamentais para atenuar a questão.
Logo, com o fito de elidir os desafios da mobilidade urbana sustentável, cabe ao Governo Federal, no papel do Ministério da Infraestrutura, investir no transporte rodoviário e flexibilizá-lo, por meio de compra de veículos e criação de novas rotas, estas devem ser criadas observando as necessidades específicas de cada estado. Espera-se, com essas ações, que a população brasileira polua menos o meio ambiente e o bem-estar de todos.

@Mika1220 , @kes28 , @MatheusxBr