A princípio, é preciso salientar como a manipulação virtual proporciona um terreno fértil para a evolução da neutralidade midiática no tupiniquim. De acordo com John Locke, pensador inglês, o ser humano é comparado a uma tela em branco que é preenchida por suas experiências e influências. Indubitavelmente, essa teoria pode ser facilmente comparada a situação atual, visto que, as redes sociais influenciam o indivíduo a concordar com assuntos que as beneficiam independentemente se tal concordância o prejudicará ou não. Portanto, é crucial eliminar essa persuasão em torno do brasileiro para que haja a erradicação da problemática na Federação verde-amarela.
Outrossim, percebe-se o que a falta de instruções aos indivíduos aprofunda a persistência da imparcialidade da imprensa no Brasil. Segundo a teórica Hannah arendt em sua tese "Banalidade do Mal", afirma que o pior malefício é aquele visualizado como algo cotidiano. Inquestionavelmente, essa teoria é semelhante a conjuntura contemporânea nacional, haja vista que, os entes federativos que estão desinformados acerca do tema tendem a concordar com a isenção jornalística em relação a assuntos sociais, pois encontram-se negligentes a eixos temáticos brasileiros. Logo, enquanto essa inércia coletiva prevalecer, no corpo social, a assertiva defendida por Hannah persistirá na sociedade brasileira.
Sendo assim, com o objetivo de instruir a população sobre a imparcialidade jornalística brasileira. É imprescindível que a mídia, ferramenta responsável por divulgar campanhas de conscientização, elabore projetos que visem informar e politizar o seio social sobre a importância de possuir um olhar crítico a problemas sociais cuja imprensa tente convencê-los a seu favor, essa politização ocorrerá por meio de propagandas televisivas e publicações nas redes sociais, isso tudo com a finalidade de garantir a formação de cidadãos críticos perante a várias conjunturas sociais brasileiras que necessitem de sua participação. Assim, os brasileiros teriam criticidade e sairiam da "Caverna" como citado por Platão.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada