A Constituição de 1988 diz que todos merecem respeito, segurança e igualdade. No entanto, ainda há muitas pessoas que sofrem preconceito por serem diferentes, assim tornando o a prática de bullying nas escolas do Brasil constantes. Com efeito, a educação deficiente e problemas de criação dos pais dos abusadores são as principais causas.
Nessa perspectiva, muitas crianças e adolescentes sofrem bullying nas escolas apenas por serem de uma religião, raça, cor ou qualquer outra diferença que não seja o ''padrão '' da sociedade.  Dessa forma, os abusadores, que geralmente também são crianças ou adolescentes, praticam tal ato visando 'consertar' a vítima. Desse modo, a vítima que sofreu abuso acaba gerando muitos traumas, principalmente psicológicos, como ansiedade, depressão, medo, etc.
Além disso, temos um problema de criação em casa, pois muitas crianças vivem em situações em que os pais pregam ódio e veem a violência como uma saída para educar seus filhos, cometendo atos agressivos. Com isso, a criança vê comportamentos desse e reproduz entre os colegas nas escolas, praticando o bullying para descontar sua raiva e também por acreditar que essa é uma saída viável, assim como os seus pais.
Portanto, a fim de combater a prática de bullying nas escolas do Brasil, cabe ao governo, juntamente com o Ministério da Educação, órgão responsável pela educação da criança e do adolescente, por meio da criação de um programa de combate ao bullying escolar, conscientizar a todos sobre o problema e mostrar como agir diante da situação. Dessa forma, o bullying poderá ser evitado e muitas vidas poderão ser salvas.