Hodiernamente as violências nas escolas brasileiras estão muito presentes no cotidiano dos estudantes, tanto em crianças quanto adolescentes. A violência pode ser praticada em verbal ou não-verbal, assim como no filme chinês “Better Days”, como de exemplo, percebe-se que esse tipo de ato pode interferir na saúde física e mental dessas pessoas.

Vê-se que a violência pode ser executada por qualquer pessoa que convive na escola, como os professores, alunos e funcionários. A taxa de alunos que foram cúmplices de agressões é estimada em 65%, e 69,7% os que presenciaram essas agressividades. Portanto, o ataque também é visto pelas ações de professores e possivelmente de funcionários, o que intervêm uma boa convivência de lazer e segurança dos estudantes, isto que, obrigatoriamente deveriam estar frequentemente presentes nesses ambientes de ensino.

Por isso, pode-se ver que a brutalidade molesta muitas pessoas, onde pode levá-las a situações extremamente drásticas, como tentativas de autodestruição ou até mesmo trocas de crueldades como forma de vingança. Assim como diz o filósofo Epicuro: “A vingança é a do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem.” Isto é, que pessoas machucadas entram em um estado deprimente, e o deprimido quer que seja escutado e entendido pela sua sofrência causada pela ignorância de pessoas mal ouvidas pela sociedade.

Dado o exposto, é necessário que haja mais pessoas competentes e atentos, prestando mais atenção nas ações dos alunos, professores ou de qualquer funcionário neste ambiente de ensino; por meio de campanhas contra a violência e apoiamento psicologicamente para essas pessoas que são vítimas e cúmplices, para ajudá-las a terem uma vida menos agredida por esses atos e para evitar elas a terem uma iniciativa de impetuosidade.

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