A depressão, infelizmente, em pleno século XXI é considerada um mal. É para a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma doença psiquiátrica. Nesse sentido, cerca de 11% da população brasileira relata ter sofrido com o transtorno mental.
O registro crescente de diagnósticos apresentados pela OMS, evidencia o aumento ao longo dos anos na vida dos brasileiros. Isso porque, antes era considerada melancolia (tristeza profunda), acometida boa parte por pessoas mais velhas. E na atualidade, é perceptível não apresentar idade mínima para o aparecimentos dos sintomas, abrindo um leque para mais diagnósticos.
Ademais, referente a porcentagem da população acometida, boa parte são mulheres, correspondendo ao dobro dos homens. A explicação para a quantidade de diagnósticos pode ser multifatorial, tendo em vista as diferentes condições socio-econômico-cultural, que pode influenciar de forma direta ou indireta.
Portanto, mesmo com os crescentes relatos, muitos desconhecem os sintomas consideráveis para a doença. Dessa forma, é necessário ampliar as formas de conhecimento para a população identificar. Proporcionando assim, um diagnóstico precoce e a prevenção do seu avanço para uma melhor qualidade de vida.