ao encontro de atitudes que antecipem possiveis intempéries, sobretudo na área da saúde. Entretanto, observa-se hodiernamente a realidade paradoxal no que
desrespeito a medicina preventiva no Brasil, haja vista que a população
não aplica esse conceito no cotidiano e protagoniza as consequências negativas. Logo, a segregação sociaespacial e a desatenção do governo perpetuam o problema.
Em primeira análise, a configuração econômica do país corrobora o impasse. O cantor Chico Science exprimiu “ A cidade não para, a cidado so cresce, o de cima sobe e o de baixo desce”. evidenciando as desigualdades estruturais como precursoras do dilema nacional. Nesse sentido, constata-se uma possibilidade de promação da saúde restrita à minoria da comunidade, visto que as classes secias mais baixas não dispõe de tempo e recursos para ter uma vida saudável. Além disso, a popularização da medicina de prevenção vinculada aos novos conceitos de saúde que são desconhecidos pelos mais pobres.
Outrossim, a desatenção federativa consolida a problemática. A Constituição Federal de 1988 assume que todos os brasileiros possuem igual acesso à saúde e à educação. Porém, observa-se no presente a incoerência dessa prerrogativa, tendo em vista que a parcela de menor poder aquisitivo encontra-se em condições inacessivas para o estabelecimento da qualidade devida. Nesse sentido, a negligência estatal frente aos altos custos para a manutenção da saúde e a ausência da educação, contribuem para o firmamento do paradigma e a exclusão de parte do país acerca de seus respectivos direitos.
Portanto, é papel do Ministério da Saúde, através das mídias digitais, promover a campanha de “Saúde e Prevenção”, que ocorrerá com a divulgação da importância do cuidado para a longevidade, visando alertar o público a respeito da adoção de práticas preventivas. Ainda assim, é dever do Estado, através do Ministério do Trabalho, outorgar uma lei que será responsável por atribuir trimestralmente um dia específico para a realização de exames e atividades recreativas em órgãos públicos e privados, visando fomentar a saúde dos contribuintes.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada