constituição federal de 1988, assegura o direito à saúde e seguraça a todos os residentes do país. No entanto, percebe se uma falha na efetivação desse princípio de lei maior, uma vez que à desafios para combater o tráfico de pessoas no Brasil. Nesse sentido a falta de conhecimento da população acerca dessa problemática e a omissão governamental facilitam a manifestação do revés.
Diante desse cenário, é importante pontuar a dificuldade em perceber a prática do crime desde a origem, já que a população não possui conhecimento suficiente para se enxergar como vítima. Logo, um relatório da ONU revela que 71% das pessoas traficadas são meninas e mulheres que buscam melhoria da qualidade de vida, com isso um dos principais desafios enfretados para combater o trafico humano é a falta de informações concretas deste crime.
Ademais, faz-se necessário discorrer acerca da omissão governamental. Acerca disso, dentro dessa esfera do tráfico, existe visibilidade para o turismo sexual, a maior fonte de enriquecimento ilícito. Desse modo, segundo a ONU o tráfico de pessoas movimenta anualmente 32 bilhões de dólares em todo o mundo, logo expõe a ausência da efetivação da lei maior.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para a conscientização da população brasileira a respeito do problema, urge que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) crie por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalhem como identificar a prática do cirme desde a origem. Somente assim, será possível reverter o quadro atual, e ademais, a lei maior será exercida.