O século 21 está sendo marcado por rápidos avanços em tecnologia e comunicação que mudaram drasticamente a forma como vivemos, interagimos e consumimos. Nesse contexto, o consumismo se destaca como um fenômeno social preocupante por estar diretamente ligado à busca da felicidade, como no filme Clube da luta que conta a história de um homem que sofre de insônia e recorre ao consumismo para preencher o vazio da sua vida.
A atuação dos meios de comunicação exerce grande influência nesse processo como em filmes e programas de televisão, no filme As Patricinhas de Beverly Hills mostra como o consumismo era considerado uma forma de solução para os problemas e status social criando expectativas irrealistas e alimentando o ciclo do consumismo.
No Brasil, o papel da mídia é evidente em alguns eventos. Por exemplo, a popularidade das redes sociais trouxe uma nova forma de consumo, influenciada pelos influenciadores digitais e suas colaborações com as marcas, como o caso Virginia Fonseca que lançou uma base com o um valor considerado alto demais para um item nacional. Essas relações de negócios costumam não ser transparente, levando a produtos e estilos de vida excessivamente idealizados.
A partir das evidências apresentadas, torna-se evidente que o consumismo desenfreado impulsionado pelos meios de comunicação não é a verdadeira fonte de felicidade. É essencial que o governo responsável pelo bem-estar social entre com programas que ajudem a aumentar o consumo consciente e a sociedade questione e reavalie seus valores, buscando uma conscientização mais profunda sobre a conexão entre o consumismo e a autêntica felicidade.