O século XXI está sendo marcado por rápidos avanços em tecnologia e comunicação que mudaram drasticamente como vivemos, interagimos e consumimos. Nesse contexto, o consumismo se destaca como um fenômeno social preocupante por estar diretamente ligado à busca da felicidade. A noção de que a felicidade está ligada ao consumo e ao acúmulo de produtos tem sido veiculada pela mídia, que muitas vezes retrata pessoas felizes e satisfeitas pela posse de bens.
A atuação dos meios de comunicação exerce grande influência nesse processo, promovendo um ciclo vicioso de consumo desenfreado, que muitas vezes não se traduz em satisfação genuína. Programas de televisão e influenciadores digitais apresentam estilos de vida aparentemente perfeitos, repletos de bens materiais, criando expectativas irreais e alimentando o ciclo do consumismo.
No Brasil, o papel da mídia é evidente em alguns eventos. Por exemplo, a popularidade das redes sociais trouxe uma nova forma de consumo, influenciada pelos influenciadores digitais e suas colaborações com as marcas. Essas relações de negócios costumam não ser transparente, levando a produtos e estilos de vida excessivamente idealizados.
Diante desses fatos, fica claro que o consumismo exacerbado incentivado pela mídia não é a verdadeira fonte da felicidade. A sociedade precisa questionar e repensar seus valores, buscando uma maior conscientização sobre a relação entre consumismo e a verdadeira felicidade.