Não é de hoje que se há inúmeras notícias em jornais relacionados a abusos, chantagens e desaparecimentos de jovens após bate-papos com estranhos em redes sociais. O ensino brasileiro não é preparado e ensinado para trazer conscientização e educação social aos adolescentes, mesmo a tecnologia social sendo tão presente.
A falta de supervisão dos responsáveis também é um dos motivos de tanto desinteresse dos mais jovens em relação a própria segurança. Traz-se ainda mais risco quando os meios de contato com um completo estranho é o refúgio de uma criança que vive num meio disfuncional, levando assim um jovem com carência de proteção e afeto tornar-se vulnerável nas mãos da outra pessoa do outro lado da tela.
Têm-se assim a extrema necessidade de haver restrições mais fortes de idade por meio dos aplicativos, como maior especialização dos educadores no meio acadêmico para trazer em pautas discutíveis o perito das redes sociais com predadores. Por meio destes, adolescentes possuíram maior visão sobre o perigo e conscientização sobre sua própria segurança nas redes sociais.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada