A desigualdade social é um problema histórico e estrutural, herança do nosso período colonial que funciona como um ciclo que se alimenta com o passar dos anos, sustentado pela má distribuição de renda, culminando em acesso restrito aos direitos básico por pessoa de baixa renda.
Segundo dados do IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a taxa de desemprego no Brasil chegou a 14,6% no último trimestre, chegando a conclusão de que há muitas pessoas sofrendo pela falta de emprego e financeiramente.
A classe trabalhadora, taxada como baixa renda, são obrigadas a migrarem para regiões periféricas das cidades, onde não tem saneamento básico, segurança pública e acesso a educação de qualidade. Levando os jovens a abandonar a pouca educação que tem e entrarem para o mundo do crime em busca de melhores condições financeiras.
No entanto, cabe ao governo aprimorar o programa de seguro desemprego a fim de que o desempregado receba parcelas durante seis meses ou até se empregar novamente a fim de reduzir a migração. Fica a responsabilidade para os ministérios da saúde e educação, criar projetos de saneamento básico para as regiões precárias, realizar programas de mais educação a fim de tirar esses jovens do mundo do crime incentivando-os a estudar e praticar esportes.