No filme “Wall-e”, a humanidade passa a viver em uma nave, onde se movimentam com cadeira tecnológicas diminuindo a execução de exercícios, e vivem com uma alimentação nada saudável, levando-os à obesidade. Diante disso, a conscientização nutricional tem crescido muito nos dias atuais. Conquanto, existem entraves que impossibilitam a obtenção de uma boa saúde. No primeiro aspecto, os indivíduos têm condições, entretanto, estão mais preocupados em seu trabalho, outrossim, algumas pessoas apenas não tem uma renda suficiente, deixando a alimentação saudável fora do alcance delas.
A priori, a preparação e uma comida com legumes, verdura e sem conservantes leva mais tempo para ser preparada, comparada a um lanche. Isto posto, pessoas com menos tempo vago vão preferir o que for mais rápido, a fim de voltar logo ao trabalho. Não obstante, doravante a citação do médico Lair Ribeiro, “aquele que não tem tempo para cuidar da saúde, terá que arranjar tempo para cuidar da doença.”
Todavia, existem pessoas que querem uma vida mais saudável, porém, sua renda não permite. A partir da pesquisa fita pela Organics Brasil, a diferença do valor entre um alimento orgânico e um comum chega aos 257%. Logo, apenas quem usufrui de uma boa situação monetária tem o acesso a essas mercadorias, fazendo então com que os menos favorecidos se encontrem em maior número dentro das taxas de doenças cardíacas, diabetes ou até obesidade.
Destarte, algo precisa ser feito a fim de erradicar essa problemática. Logo, o Ministério da Saúde, por meio de verbas governamentais, deve financiar ONGs que promovam, a quem necessita, alimentos com menos males, influenciando uma melhor alimentação; e para as pessoas que precisam trabalhar muito, as mídias são os meios mais eficazes para publicação de posts e propagandas com dicas rápidas e fáceis para preparar sua alimentação de forma saudável. Nesse sentido, o fito de tais ações é levar uma melhor saúde nutricional aos brasileiros. Somente assim, essas tribulações serão gradativamente mitigadas.