O ensino à distância no Brasil é uma realidade que está em elevado crescimento, pois se interliga diretamente ao aumento exacerbado da globalização. Assim, em tempos de grande necessidade de preparação pedagógica, esse meio está sendo aceito de bom grado por todas as classes sociais. Sendo assim, convém destacar a facilidade de acesso e a diminuição dos investimentos relativos a esse meio.
Em primeiro lugar, as aulas via ensino à distância (EAD) facilitaram a vida de muitos usuários, pela facilidade e velocidade de acesso. Isso é possível devido ao entretenimento de variados setores de ensino “irem a qualquer lugar”, bastando o acesso à internet e um aparelho smart (inteligente): smartphone, notebook, tablet, entre outros. Além do mais, a queda dos valores desses aparelhos eletrônicos e também de internet banda larga, diante da forte concorrência, é outro ponto importante que diminuíram a distância usuário-ensino. Com isso, faz-se necessário elevar essa realidade.
Além disso, a diminuição dos investimentos para se ter acesso ao EAD é outro fator importante. De um lado, as instituições de ensino que não mais mantêm gastos tão elevados quanto em aulas presenciais, uma vez que pelo on-line os professores podem dar aula até da sua própria residência, diminuindo custos com salas de aula e transportes. Assim, isso acarreta a possibilidade de valores acessíveis de mensalidades para os alunos, que se beneficiam nesse sentido. Investimentos mais baratos, mais acessos.
Contudo, a Iniciativa Pública deve trabalhar em conjunto com a Privada, no intuito de agravar e acelerar esse processo de aprendizagem. Assim, o governo deve atuar em parcerias com as empresas de eletrônicos, as de ensino e de internet, criando políticas públicas de diminuição de impostos que vise à queda dos preços e alcançar uma parcela bem maior de usuários, principalmente os menos favorecidos. Destarte, e educação será abrangida em maior quantidade populacional e, com isso, muitos serão beneficiados.