Olá!! Primeiramente quero agradecer por esse trabalho lindo que vocês fazem na conquista do sonho de várias pessoas . @Liviaaaa

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que o acesso à água potável e ao saneamento básico não é posto em prática para toda a população. Diante disso, se faz necessário analisar a segregação desses recursos nos grupos periféricos e a omissão governamental como causadores do impasse.
Inicialmente, cabe ressaltar que o déficit do abastecimento desses recursos encontra-se em locais economicamente vulneráveis. Nesse sentido, a filósofa Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Todavia, há um silenciamento instaurado na sociedade brasileira, o que impede o acesso básico ao saneamento e principalmente à água potável. Portanto, urge tirar essa situação da invisibilidade para garantir qualidade fundamental à subsistência.
Ademais, é imperiosa apontar a ausência de medidas governamentais para assegurar os asseios básicos à vida. Sob isso, a Constituição Federal garante, no artigo 3°, o conjunto de infraestrutura como: abastecimento de água potável e o esgotamento sanitário. Entretanto, esses direitos são distribuídos como privilégios, assim, tornando aqueles que não possuem refém da teoria. Desse modo, evidencia a inabilidade do governo em cumprir a lei.
Infere-se, portanto, a necessidade de atenuar essa problemática. Para isso, o Poder Público deve efetivar na prática, para todos, os direitos constitucionais. Além de estabelecer que as prefeituras promovam parceria público privada para o fornecimento dos serviços básicos. Outrossim, a Agência Nacional de Água (ANA), deve atuar no processo de licitação e fiscalização das empresas. Dessa forma, será possível tornar os preceitos dos Direitos Humanos uma realidade próxima.

@Liviaaaa,