- "Devemos um galo a Asclépio", disse Sócrates no seu derradeiro suspiro. A sabedoria dessa frase, entretando, permanece infinda e aplicável a atual conjuntura pandêmica de Covid-19 no Brasil, pois, sem dúvida, na ausência dos esforços de muitos profissionais da Saúde - representados na figura de Asclépio, deus grego da medicina - teríamos uma situação ainda mais agravante. Contudo, deve-se reconhecer que um sistema de Saúde sobrecarregado não terá a eficácia devida para seus esforços, o que refletirá em mortes desnecessárias e em uma população desassistida.
Em análise incipiente, é necessário analisarmos as consequências próprias de uma pandemia de proporção símile a do coronavírus para que possamos comparar e fazer estimativas: a Gripe Espanhola, que chegou a marca aproximada de 50 milhões de vítimas no mundo todo, segundo a Organização Mundial da Saúde, resultado da insuficiência de leitos de UTI disponíveis na época.Comparativamente, a Covid-19 tem potencial aumentado, especialmente no Brasil, já que a capacidade de atendimento é superada pela rápida disseminação do vírus.
Em adição a isso, é importante considerar as consequências pandêmicas na população, que, além de já sofrer com as prementes desigualdades sociais, vê-se ainda mais afetada pelo desemprego, pela inacessibilidade a serviços essenciais, pela fome e , ainda, pela perda de familiares. Amargura esta que não é a mesma que propõe Hipócrates, "pai" da medicina, quando afirma que os remédios mais amargos são os mais adequados aos males intensos. Ou seja, ações cirativas advêm de planejamentos, não de posturas alienadas.
Diante do discurso acima apresentado, conclui-se que planos de enfrentamento à pandemia devem ser sugeridos. A produção de vacinas no Brasil por laboratórios de tudo país, sob a administração dos institutos Fiocruz e Butantan, proporcionando a produção em massa de vacinas e insumos, a fim de que a maioria da população seja imunizada. Também a decretação de "lockdowns"obrigatórios, por maio de medidas assertivas dos Três Poderes, seja através de leis provisórias ou por emendas constitucionais, objetivando a amenização do contágio em estados cuja situação é crítica; assim o soldo de Asclépio poderá enfim ser quitado.
- "Devemos um galo a Asclépio", disse Sócrates no seu derradeiro suspiro. A sabedoria dessa frase, entretando, permanece infinda e aplicável a atual conjuntura pandêmica de Covid-19 no Brasil, pois, sem dúvida, na ausência dos esforços de muitos profissionais da Saúde - representados na figura de Asclépio, deus grego da medicina - teríamos uma situação ainda mais agravante. Contudo, deve-se reconhecer que um sistema de Saúde sobrecarregado não terá a eficácia devida para seus esforços, o que refletirá em mortes desnecessárias e em uma população desassistida.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada