No filme "Um grito de socorro", o ator principal, Jochem, é alvo de bullying da parte de alguns colegas de escola. Durante sua convivência nesse ambiente acadêmico, as coisas só pioram, indo de apelidos maldosos, chegando ao ponto do seu suicídio. O filme retrata uma situação muito comum aos dias de hoje, o bullying. Assim, ficando evidente o abuso, e chegando ao ápice, o suicídio, associado aos estigmas às doenças mentais. Percebe-se então, na atualidade, uma falta de importância do governo para com esse tema, além do fato de muitas pessoas considerarem isso uma simples "brincadeirinha".
Nessa perspectiva, acerca desses estigmas, fica evidente o desprezo da parte do governo relacionado ao tema, vendo que no Brasil mais de 11,5 milhões de brasileiros tem depressão, desencadeando em cicatrizes profundas. Paralelo a isso, observamos o alto investimento dos poderes públicos em muitas coisas fúteis, e não se ligando ao que realmente importa, a saúde mental dos nossos brasileiros.
Da mesma forma, é fundamental o debate a respeito daqueles que consideram todos esses abusos mentais, junto a suas consequências, algo irrelevante. Como resultado, os indivíduos acabam por criar um certo preconceito com o fato, e assim, não dando o real valor a triste realidade de muitas pessoas.
Portanto, é dever do Ministério da Saúde, juntamente com os profissionais da saúde mental, desenvolver maneiras de minimizar e evitar esses estigmas, por meio de palestras e mostrando a importância através dos meios de comunicação, com a finalidade de reduzir esses impactos a nossa sociedade brasileira, evitando tragédias, como foi o caso de Jochem.