Em tempos como esse, há uma frase do cantor Michael Jackson que dizia “As pessoas não querem que você mude, cresça ou pareça diferente”. Seguindo esse contexto, a sociedade parece restrita em questão da diversidade de opiniões, em que resta uma indiferença em aceitar algumas criticas pessoais sem passar por um “tribunal midiático”. Assim sendo, a sociedade precisa de uma reeducação satisfatória para evitar acontecimentos patológicos mentais que podem ocasionar com o futuro dessa pessoa.

Inicialmente de fato, a cultura do cancelamento está se tornando uma injustiça por um movimento de justiça social segundo alguns autores como J.K. Rowling, ao mencionar em um texto a palavra mulher como “pessoa que menstruam”. Por isso, muito criticada por falar sua verdade, onde acabou se tornando um discurso de ódio para certos indivíduos. Afinal, desse jeito a sociedade tem uma tendência de impulsionar uma pessoa a ter uma imperfeição indesejada, podendo ocasionar uma frustração em sua vida e causar sérios problemas psicológicos.

Segundamente, como dizia Bauman “As redes sociais são muito prazerosos, mas também podem se tornar uma armadilha”. Em outras palavras, a internet se torna uma terra sem lei, onde o juiz é alguém com um teclado em suas mãos, assim tornando a má influência midiática em um mecanismo de opressão.

Concluindo, o MEC (ministério da educação) junto com o auxílio midiático, promoveria um debate com psicólogos e professores de universidades a fim de conscientizar a sociedade sobre as consequências do tratamento que tomam em relação a atitudes negativas e os sérios prejuízos que pode afetar a saúde mental, com levantamentos de “hashtag” para identificação. Portanto ninguém é perfeito e um perdão as vezes é essencial.