Em primeiro lugar, convém ressaltar, de início que, a luta pelo combate à violência é fator determinante para permanência do problema. Sob essa ótica, é evidente destacar que as mulheres ainda vivem um período elitizado e opressor, isso pode ser explicado pela filósofa Hannah Arendt, a qual afirma que quando uma atitude agressiva ocorre constantemente as pessoas para de vê-lá como errada. Seguindo essa linha, observa-se no Sufrágio Universal, uma das principais bandeiras feministas no Brasil, que a mulher possui direto sobre seu próprio corpo e que mediante a isso, modificações importantes transformaram seu campo simbólico.
Em segundo lugar, é asciomático que a dificuldade no mercado de trabalho está entre as causas da persistência da questão, do ponto de vista jurídico e social, as mulheres durante muito tempo eram consideradas incapazes de exercer sua força, a princípio disso, é importante ressaltar que as mulheres, salvo exceções, eram excluídas tanto da atividade política quanto da filosofia, da arte e da intelectualidade. Ademais, é notório que empresas capitalistas ainda produz formas de discriminação a indivíduos de grupos sociais distintos, principalmente as mulheres. Segundo Jurgen Habermas, incluir não é só trazer para perto mas também respeitar e crescer junto com o outro. A frase do filósofo alemão mostra relação ao princípio da isonomia estabelecido no Código Cívil no ano de 2002, que propunha que homens e mulheres possuem direitos iguais.
Infere-se, portanto, que o Estado tome providências a respeito da problemática. Urge que o Governo Federal crie projetos de inclusão social por meio de verbas governamentais, com o intuito de favorecer empregos de forma igualitária para o desenvolvimento étnico e consumidor. Além disso, é preciso também que o Ministério da Mulher, juntamente com o Ministério da Cidadania façam campanhas por intermédio das redes sociais para conscientizar à população sobre a importância do direitos para à humanidade. Somente assim, será possível acabar com os desafios que atinge o público feminino e garantir aos cidadãos o direito de igualdade sem exceção.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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