Na obra " Triste fim de Policarpo Quaresma", do escritor Lima Barreto é caracterizado por um nacionalista que tem uma postura firme no que tange à valorização do seu país. Fora da ficção, no entanto, o comportamento da sociedade brasileira a pauta perante problemas psicológicos, difere-se da conduta de Policarpo, de forma que existem desafios que impedem a formação de uma identidade nacional no Brasil, devido a negligência governamental e alienação social. Assim a mudança desse cenário é fundamental.
Em primeira análise, cabe pontuar que 124 mil indivíduos foram afastados do trabalho por transtornos mentais, segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ademais, é preocupante o capitalismo se sobrepor-se ao bem estar social a ineficácia do governo em não assegurar à um direito que consta na Constituição Federal de 1988, saúde em específico é lamentável tamanho desleixo executivo. Desse modo, está óbice é determinante a ser resolvida.
Entretanto, a falta de sapiência amiúde populacional, resulta na mediocrização do impasse, a filósofa Hannah Arendt trás em questão, " banalidade do mal", a taxação de problemas psíquicos dado como frescura, é imcomprensivo, visto q o ser humano não é uma máquina robotizada. Assim, fragilizando com mais intensidade tal nação, é eficazmente necessário a mudança desta tribulação.
Diante do exposto, denotasse a mudança desse quadro. Por isso, cabe ao governo criar projetos, impor no mercado de trabalho práticas humanizadas entre horários dinâmicos visando favorecer ambas partes. Nesse sentido, tendo sucesso a agrura dessa labuta.