Como diz na Constituição Federal de 1988, no seu artigo 6 que prevê direito e acesso a educação, alimentação, moradia, lazer e saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o aumento de sedentarismos e obesidade entre os cidadões brasileiros, dificultando, desse modo, na universalização desses direitos tão importantes.
Em uma primeira ánalise, deve-se ressaltar a falta de medidas governamentais para combater as obesidade e sedentarismo. nesse sentido, as doenças do século. Essa conjutura, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) O sedentarismo pode levar 500 milhões de pessoas a desenvolverem doenças cardíacas, obesidade, diabetes e outras doenças não transmissíveis até 2030, logo, corrompe o direito a sáude concedido, segundamente, a Constituição Federal.
É de grande importância a Educação Física em tempos tão doentes quanto esse em nosso país, ainda mais, após uma pandemia de nível agresssivo, como foi da COVID-19. A OMS também alega, que a falta de desinformação na população, causa essa grave comodação, e obviamente, levando a esses estados de saúde. logo se ver uma necessidade uma intervenção precisa e eficiente.
Depreende-se, portanto, que é imprescidível que o Governo coloque em prática o projeto " Um Brasil mais saúdavel" que visa combater toda desinformação sobre as doenças causadas pela falta de exercícios, logo promovendo saúde digna para os cidadões, e juntamente, garantido a eficacia dos direitos transcrito em artigo 6 na Constituição Federal Brasileira.