A filósofa e ativista Jamila Ribeiro, afirma que “Para pensar em soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade”. No entanto, é notório que problemas como a da desvalorização do idoso vem se problematizando no Brasil, que está enraizado de forma silenciosa. Com isso, a discriminação de pessoas pela sua idade persiste, em virtude da influencia midiática e da omissão governamental.

Em primeiro plano, o problema é sustentado em base de estereótipos - padrão que a sociedade constrói - exibidos pelas redes sociais, como o “Instagram”.Para o naturalista Lamarck, os indivíduos são fortemente influenciados pelo meio em que estão inseridos. Nesse raciocínio, as mídias retrata os idosos como incapazes, mostrando poucas informações sobre como viver bem, com uma escassez de busca de qualidade de vida e consequentemente há um aumento de doenças psicológicas ou físicas para a terceira idade.

Em outra análise, percebe-se que a inércia estatal inviabiliza o combate da valorização dos cidadãos acima de 60 anos. Todavia, ainda que haja Estatuto do Idoso - responsável por garantir direitos aos idosos- , é sabido que eles continuem sofrendo com discriminação praticado pelos mais jovens. A esse respeito, o Poder Público se mostra incapaz de cumprir seus direitos, com poucas políticas públicas e a falta de projetos incentivando exercícios evitando o sedentarismo, justamente para uma boa qualidade de vida.

Portanto, para alterar tal cenário o MEC- Instituição máxima de educação -, por meio de programas na televisão disponibilize conteúdos sobre as leis do Estatuto do Idoso e a sua valorização, para que todos, inclusive a terceira idade, consiga assistir e se informarem, a fim de problematizar o preconceito com idades e saberem seus direitos, ademais, nas Escolas, por meio das aulas de Sociologia para alunos do ensino médio, com a finalidade de acabar com a discriminação mediante ao ensino com a conscientização.