Segundo o educador Paulo Freire, ele defende o "saber libertdor", que valoriza a realidade do educando. Tendo em vista que, a BNCC propõe a formação integral dos sujeitos, torna-se indispensável traçar caminhos baseadas nas competências sem trazer as diversas realidades de uma sala de aula. Logo, deve-se discutir o papel do professor como mediador e a autonomia do aluno.

Atualmente, se mantém a estrutura de sala de aula onde o professor é o mestre. Para quebrar este paradigma, os profissionais devem-se posicionar na zona de desconforto - como iguais aos educandos. Do mesmo modo, ao formar novos educadores, é necessária que a regência, nas especialidades, tragam na prática educandos ativos, participativos e críticos. Dessa forma, é essesncial a descontrução da maneira de aprender e ensinar, para que o protagonismo seja do conhecimento.

Ademais, planjear, estruturar e trazer à sala um plano de aula aberto à possibilidades e flexível é primordial para estimular a autonima dos alunos. Do latim, aluno origina-se de "alummus" que significa "criança do peito", logom o pensamento de aluno como "sem luz" é equivocado. Tendo isso em vista, é reforçado que desde o primeiro momento de vida o sujeito de nutre de todas as informações ao seu redor, trazendo as suas experiência e realidade para o ambiente escolar, e devem ser valorizadas.

Por tanto, os caminhos parauma educação em competências, devem-se partir de romper o professor como mestre e estimular a liberdade do educando. Assim, compreende-se a educação como um processo contínuo e cumulativo, bem como é previsto em lei, porém, sem anular a individualidade de cada um.