Segundo o filósofo george Santayana "Aqueles que não conseguem lembrar do passado estão condenados a repeti-lo" Na sociedade brasileira, existem leis onde o direiro e a igualdade deve ser estendido à todos, porém, o racismo estrutural tem suas raízes históricas que modelam a sociedade até a contemporâneidade.
De acordo com dados fornecidos pelo IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - revela que a população negra enfrenta os piores índices sociais. Diante da sociedade capitalista, a opressão faz aumentar a exploração de pessoas pretas e pardas, tendo o desemprego ou maior ocupação de serviços informais sem a devida valorização, vítimas da violência, da diferença de salário, pobreza e do machismo entre as mulheres.
A participação escassa destas pessoas no corpo social revelam a exclusão e o descaso do Estado diante à situação. A falta de reconhecimento, movimentos e a inclusão de pessoas negras na polícia lutando pela igualdade de direitos é de baixo percentual diante da maioridade.
Por todos esses aspectos, conclui-se que, para combater esta questão deve-se primeiramente a postura antirracista além da garantir representatividade em espaços coletivos de decisão, a promoção de atividades que tenham como foco a redução do preconceito para que a sociedade tenha um novo rumo, uma sociedade mais igualitária, deixando no passado ações que interfiram negativamente o presente.