No filme "Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw", o vilão é um homem geneticamente modificado que deseja obter um vírus letal com o qual cogita matar grande parte da humanidade em busca de uma "evolução" da raça humana. Fora do cinema, mas dentro desse contexto, o uso da biotecnologia levanta questões éticas e expõe desafios e inúmeras vulnerabilidades para a sociedade contemporânea. Com isso, essa situação é marcada e influenciada pela ausência de conhecimento sobre as consequências dessa utilização. Como também, busca incessante por lucro: ambos com potencial para colocar em risco a integridade de toda a população.
Deve - se notar, que a contribuição da biotecnologia para a área da saúde é inegável, com a invenção de antibióticos, vacinas e tratamentos com células-tronco mudando a qualidade de vida. No entanto, lidar com manipulação genética e clonagem, por exemplo, pode ser perigoso porque não há o conhecimento necessário para prever as consequências de incluir ou deletar genes em um organismo. Nesse sentido, vai contra a teoria da evolução natural de Charles Darwin, que diz que os organismos mais aptos são selecionados ao longo de centenas de anos e recebem o tempo necessário para experimentar os resultados da variação genética. Dessa forma, é antiético que os tecnólogos atuem interferindo em organismos vivos sem determinar completamente as consequências.
Em paralelo, é importante incluir a ganância humana, que coloca o lucro acima de qualquer moralidade. Nesse contexto, vale citar os alimentos geneticamente modificados, cuja função inicial era adaptar as lavouras aos diferentes climas do Brasil, entretanto, em busca da superprodução e das recompensas econômicas decorrentes, espécies vegetais passaram a apresentar resistência a pragas e genes com maior durabilidade e tamanho. Nessa percepção, isso pode trazer danos à saúde como desenvolvimento de câncer e alergias, além de ser totalmente contrário à ética deontológica do filósofo Kant, a qual afirma que as atitudes devem ser pautadas por uma moral universal e livre de interesses particulares, o que claramente não é o observado nesse cenário.
Fica claro, portanto, que é preciso combater tais entraves que impedem a conciliação da biotecnologia com a ética. Para isso, o Ministério da Ciência e Tecnologia deve investir em pesquisa, por meio de ofício encaminhado à Secretaria da Fazenda, para que mais recursos sejam destinados aos centros universitários. Dessa maneira, pesquisadores terão subsídios para desenvolver seus estudos e oferecer mais segurança ao uso genético da tecnologia. Ademais, munidos de investimentos, cientistas poderão desenvolver métodos como biorremediadores no controle de pragas, a fim de diminuir a excessiva interferência transgênica nos alimentos. Assim, a biotecnologia será amparada pela ética em busca do bem comum e não de interesses particulares ou eugenistas como o do filme.

@sandyejunior
@Myllene02
@Anna1
@Johann
@HigorCard
@Pamelabruna
@Santos26
@RodrigoCVLD
@Amandameira

oii, poderiam corrigir minha redação?

@OlrenBeat @Lauany25 @Felipe082

Excelente, @lais458! Continue assim!

No filme "Velozes e Furiosos: Hobbs e Shaw", o vilão é um homem geneticamente modificado que deseja obter um vírus letal com o qual cogita matar grande parte da humanidade em busca de uma "evolução" da raça humana. Fora do cinema, mas dentro desse contexto, o uso da biotecnologia levanta questões éticas e expõe desafios e inúmeras vulnerabilidades para a sociedade contemporânea. Com isso, essa situação é marcada e influenciada não somente pela ausência de conhecimento sobre as consequências dessa utilização. Como também, busca utilização como também pela busca ("não somente [...] como também" é uma conjunção coordenativa, então o primeiro e o segundo exemplo não podem aparecer em períodos diferentes) incessante por lucro: ambos com potencial para colocar em risco a integridade de toda a população. (muito boa introdução!)
Deve-se notar, que notar que a contribuição da biotecnologia para a área da saúde é inegável, com a invenção de antibióticos, vacinas e tratamentos com células-tronco mudando a qualidade de vida. No entanto, lidar com manipulação genética e clonagem, por exemplo, pode ser perigoso porque perigoso, porque não há o conhecimento necessário para prever as consequências de incluir ou deletar genes em um organismo. Nesse sentido, vai isso vai (o verbo estava sem sujeito) contra a teoria da evolução natural (apesar da sua explicação estar correta, ao denominá-la você misturou dois conceitos diferentes: evolução e seleção natural) de Charles Darwin, que diz que os organismos mais aptos são selecionados ao longo de centenas de anos e recebem o tempo necessário para experimentar (o que seria "experimentar" nesse contexto?) os resultados da variação genética. Dessa forma, é antiético que os tecnólogos atuem interferindo em organismos vivos sem determinar completamente as consequências. (muito bom parágrafo!)
Em paralelo, é importante incluir a ganância humana, que coloca o lucro acima de qualquer moralidade. Nesse contexto, vale citar os alimentos geneticamente modificados, cuja função inicial era adaptar as lavouras aos diferentes climas do Brasil, entretanto, em busca da superprodução e das recompensas econômicas decorrentes, espécies vegetais passaram a apresentar resistência a pragas e genes com maior durabilidade e tamanho. Nessa percepção, isso pode trazer danos à saúde como desenvolvimento de câncer e alergias (essa afirmação é polêmica, mas não vou entrar no mérito, porque o ENEM não avalia a coerência externa das informações em casos como esse), além de ser totalmente contrário à ética deontológica do filósofo Kant, a qual afirma que as atitudes devem ser pautadas por uma moral universal e livre de interesses particulares, o que claramente não é o observado nesse cenário (desdobre a informação: por que isso não é observado?). (bom parágrafo, mas é necessário desenvolver um pouco mais o argumento)
Fica claro, portanto, que é preciso combater tais entraves que impedem a conciliação da biotecnologia com a ética. Para isso, o Ministério da Ciência e Tecnologia deve investir em pesquisa, por meio de ofício encaminhado à Secretaria da Fazenda, para que mais recursos sejam destinados aos centros universitários. Dessa maneira, pesquisadores terão subsídios para desenvolver seus estudos e oferecer mais segurança ao uso genético da tecnologia. Ademais, munidos de investimentos, cientistas poderão desenvolver métodos como biorremediadores no controle de pragas, a fim de diminuir a excessiva interferência transgênica nos alimentos. Assim, a biotecnologia será amparada pela ética em busca do bem comum e não de interesses particulares ou eugenistas como o do filme. (ótima conclusão!)

Ah, só mais uma observação: ao marcar os usuários, assegure que os nomes ficaram azuis, senão não recebemos a notificação. Encontrei a sua redação por sorte

Ahhh! Obriigadaa

De nada