Hodiernamente, discute-se com frequência sobre a utilização de cigarros eletrônicos pelos brasileiros. Diante da relevância dessa temática, é importante analisar alguns aspectos, como o uso de sabores diversos para atrair o público-alvo e a venda ilegal do produto no país. Desse modo, o uso dos vapes se tornou-se comum e extremamente preocupante.
Em primeira análise, é válido ressaltar que a utilização de sabores diversos tornou o consumo de cigarros eletrônicos cada vez mais atrativo e cotidiano. Em contrapartida, apesar de aparentarem serem inofensivos, os vapes apresentam outras substâncias tóxicas além da nicotina, podendo ocasionar em doenças respiratórias, cardiovasculares e até câncer. Dessa maneira, nota-se que a praticidade e a descrição em relação ao seu uso torna um impasse cada vez maior.

Ademais, conforme o filósofo alemão Arthur Schopenhawer, "o maior erro que o homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem ". Nesse contexto, apesar da sua venda ser proibida, visto que o uso do produto não foi comprovado pela Anvisa, os vaporizadores continuam sendo comercializados de maneira indiscriminada no Brasil. Logo, é fundamental que haja fiscalização para evitar um agravamento do problema anteriormente citado.
Diante do exposto, nota-se que a aquisição e a ingestão de cigarros eletrônicos pelos brasileiros é um tema recorrente na sociedade. Nesse viés, é importante que o Ministério da Educação introduza a discussão sobre o tema através das escolas, a fim de que a carência de conhecimento sobre o assunto seja sanada. Adiante, o Ministério da Saúde deve fiscalizar e regulamentar o uso do vape no país. Assim, o estado garante a saúde de todos, direito assegurado pela Constituição Federal, mitigando riscos ao bem-estar social.