Sob essa ótica, é imperioso citar que o sucateamento das formas clássicas de ensino tem sido impulsionado, principalmente, pelas autoridades nacionais. No que concerne a isso, o pórtico noticiário "G1" apresentou que um projeto de lei pretende permitir que alunos usem aparelhos tecnológicos na sala de aula. Essa conjuntura gera preocupações sociais, uma vez que os colegiados passariam mais tempo em atividades não relacionadas ao estudo. Por essa razão, alude-se a Terceira Lei de Newton – a cada ação há uma reação de igual intensidade – na qual a ação fomentar o uso de tecnologias em educandários e a reação é a massificação de indivíduos ignorantes com atraso cognitivo. Diante disso, faz-se mister a transformação desse quadro problemático.
Outrossim, é importante citar que a utilização de aparelhos celulares no âmbito está, intimamente, relacionada ao descaso estudantil. Sob esse viés, é válido expor o artigo publicado no "The Journal of Learning Disabilities", no qual pesquisadores afirmam que escrever à mão é uma das melhores formas para memorizar informações. Dessa maneira, é notório que há urgência da coletividade aprendiz passar a fazer anotações no caderno, uma vez que a ausência desse ato faz essa parcela inerte ao revés supracitado. Mormente, o conceito filosófico “Banalidade do Mal”, da alemã Hannah Arendt, corrobora ideal de passividade maléfica frente a essa mazela social, em virtude da insipiência. E, por conseguinte tais canarinhos sofrerão no mercado de trabalho e na vida em sociedade. Assim, é nítido que, hoje, os smartphones não substituem o papel da educação tradicional e apesar de, a prior, serem utilizados como ferramenta de aprendizagem, muitas vezes, eles são distração para os colegiados.
Portanto, em face de exposto, é indubitável que haja medidas cabíveis para minimizar esse óbice. Para tanto, o Ministério da Educação e Cultura deve criar um plano gradual para a conexão entre os métodos convencionais e os tecnológicos nas escolas. Isso, por intermédio de profissionais especializados, como: pedagogos, professores e cientistas da computação. Destarte, com o fito de amenizar o imbróglio e enraizar um corpo social inalienável. Quiçá, assim, a povo tupiniquim desfrutará prudentemente dos instrumentos advindos da Revolução Técnico-Científico-Informacional.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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