A Declaração Universal dos Direitos Humanos, tem cujo objetivo defender a dignidade das pessoas dentre outros diretos. No entanto, nota-se que ocorre uma ineficácia no âmbito trabalhista devido à carência no entrave do assédio moral com os colaboradores. Desse modo, e importante destacar a precariedade de monitoramento e segurança nas empresas e a constante relação abusiva de poder no ambiente profissional.
Sob este viés, evidencia-se o impasse envolvendo a desregulada atenção, no quesito das organizações empresariais. Em suma, o filósofo alemão Hengel, defendia que trabalho e a essência do homem. Entretanto, o corpo social se contradiz pela supressão de medidas de seguranças, ocasionando imoralidade ética inscritos no meio social dos serviços prestados, ocorrendo assim a necessidade do combate ao assédio.
Outrossim, e imperioso notar a ineficácia dos órgãos gestores para a mistificação das classes trabalhistas no combate do assédio moral. De acordo com filósofo inglês Thomas Hobbes, em sua esplêndida obra Leviatã, é papel de estado manter a harmonia social. Todavia, é notório, no cenário trabalhista que há um empecilho sob abuso de poder ocasionando a submissão da classe baixa trabalhadora.
Portanto, são necessárias modificações à estrutura arcaica. Dessarte, a fim do ministério do trabalho, órgão que executa medidas para garantir os direitos dos trabalhadores, uma implementação de novas metodologias de monitoramento com uso dos recursos humanos a propagação de encontros de apoio e debate com as vítimas, espera-se, assim, a mitigação do abuso moral no âmbito trabalhista, assim, será possível fazer jus aos objetivos da Declaração Universal dando ao ser humano sua dignidade devida.