Na série Sam e Cat, em um dos episódios, é apresentado que Sam uma das protagonistas estuda online, enquanto Cat, amiga dela, estuda de forma presencial. Sam ao invés de estudar escolheu assistir TV. Trazendo essa sinopse para o Brasil, é possível notar que o EAD (Ensino à distância) ainda é um desafio para uma melhor aprendizagem, visto que, dentro de casa há vários problemas, desde a concentração às dificuldades de acesso à internet.

Segundo o site do governo, em 2021, ano pós-pandemia do COVID19, o percentual de matriculados em EAD aumentou 274%, enquanto o ensino presencial abaixou 8%. Portanto, apesar das barreiras nessa forma de ensino, ela continua crescendo. Uma das razões para tal fato, é os horários flexíveis, a possibilidade de estudar em qualquer lugar, seja fora da cidade, estado ou país.

Além de promover a ampliação de métodos pedagógicos, o ensino à distância proporciona também, que o ensino se torne cada vez mais acessível em locais remotos do país. Mas, por outro lado, a dificuldade no acesso à internet ainda é um desafio. No site de notícias G1, informa que 33 milhões de brasileiros não têm acesso à internet, dentre eles, estão os estudantes.

Diante desse contexto, é relevante que o ministério da educação junto á universidade ou escola (sejam elas públicas ou privadas) façam um acordo com os estudantes para promover recursos tecnológicos e treinamentos de adaptação para a aprendizagem à distância, priorizando os acadêmicos que não têm condições para tais equipamentos. Assim, com as adaptações certas, o ensino não vai ser interrompido, podendo avançar cada vez mais a educação no Brasil.