Na obra "utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas.Entrtanto, o que se observa, no Brasil, é o oposto do que o autor prega, pois, em nosso país, ainda é evidente que desafios precisar ser suoerados com relação à alfabetização.Nesse sentido,atuam a falta de investimentos na educação básica e a escassez de incentivo à leitura na infância.
Primordialmente, é válido ressaltar , que a ausência de infraestrutura nas escola ocasionam em evasão escolar , porque esses locais não atendem às reais necessidades do alunos. Nessa lógica, a Aconstituicao Federal de 1988, garante a todos os cidadãos, o direito à educação de qualidade.No entanto,isso não se concretiza na atualidade , uma vez que o Estado não disponibiliza recursos suficientes nas instituições de aprendizagem , assim, comprometendo o processo de alfabetização na educação básica. Logo, faz-se mister solucionar esse problema.
Outrossim, é evidente que as famílias não cumpram s sua parte , visto que os pais são responsáveis pelo abandono escolar dos filhos e pela falta de incentivo do estudo através da leitura.Com base nisso, é possível observarmos que os brasileiros não veem a leitura como método de aprendizagem e desenvolvimentos para às crianças, sobretudo, o que vai contra a filosofia do educador Paulo Freire, defendendo que a educação é o principal meio de transformação social e de diminuição de desigualdades existentes no país. Destarte, é essencial uma mudança nesse quadro.
Urge, portanto, medidas são necessárias para resolver a problemática. Dessa forma, cabe ao Ministério da educação- responsável pela gestão da edição pública do país- promover projetos v9ltatos ao incentivo à leitura nas escolas, a fim de proporcionar o ato de lar aos estudantes , por meio de palestras e dinâmicas. Além disso, o Governo Federal deve ampliar investimentos nos colégios, com objetivo de atender às reais necessidades do alunos, através de recursos no orçamento. Somente assim, executaremos o que diz a Carta Magna.