Em detrimento dessa questão, o aluno que sofre bullying, a vítima, se sente humilhado, coagido ou até mesmo rejeitado, podendo desenvolver quadros de depressão, dificuldades de relacionamento, entre outras situações que podem levar a um suicídio. É um contratempo que envolve toda a escola, incluindo professores, diretores ou funcionários que presenciam o ato e na maioria das vezes não são capacitados para lidar com o ocorrido.
Deve-se ressaltar ainda que, cerca de 86% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental, como a ansiedade e a depressão, o massacre em Suzano foi um massacre escolar ocorrido em 13 de março de 2019, na Escola Estadual Professor Raul Brasil, no município de Suzano, no estado de São Paulo. Dois atiradores, ex-alunos, mataram cinco estudantes e duas funcionárias da escola. Antes do ataque, num comércio próximo à escola, a dupla também matou o tio de um dos assassinos. Após o massacre, um dos atiradores matou o comparsa e em seguida cometeu suicídio. Foi a nona vez que esse tipo de crime ocorreu em escolas brasileiras, também pode ser relacionado a temática de saúde mental. Afinal, muito se debate sobre: como transtornos psicológicos podem afetar o comportamento de uma pessoa e levá-la a cometer crimes. No caso desse tipo de atentado, o bullying no ambiente escolar pode ser levantado como um dos fatores responsáveis para o surgimento de condutas antissociais e problemas mentais.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se discutir a questão e o papel da escola e dos responsáveis nessa luta. A princípio, o poder público, criador da lei que incentiva o combate à prática do bullying, pode entrar com uma ação de fiscalização nas instituições, contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios e promovendo treinamentos. A mídia pode fazer denúncias contra os casos, a fim de facilitar o trabalho do governo e, é claro, conscientizar a população. Deve, também, levar a discussão à família, mostrando a importância de o assunto ser tratado em casa. A escola, então, pode chamar os pais a debates e, com palestras e reuniões em grupo, mostrar o seu papel nessa prevenção. “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” Nelson Mandela.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada