De acordo com o Art.5° da constituição brasileira de 1988, todos são iguais perante a lei, e tem direito à vida, igualdade, liberdade, segurança e propriedade. No entanto, a desigualdade entre as regiões do Brasil, retrata uma distópica situação, que é adversa ao que se afirma na lei. Dessa forma, é válido salientar que essa realidade é fruto da negligência governamental, e mentalidade capitalista.
Sob esse viés, é licito postular a negligência governamental com o impulsionadora desse revés. A má gestão dos recursos e investimentos, fomentam esta problemática. O foco em metrópoles e centros urbanos causam ínfima valorização a lugares com menos infraestrutura. Consequentemente construindo um cenário caótico e desigual, onde regiões geograficamente "mais pobres" vão sendo desfavorecidas.
Ademais, vale ressaltar que a mentalidade capitalista estabelece uma intrínseca relação com este empecilho. A desproporcionalidade de investimento monetário é notório. Nessa lógica, a falta de aplicação de recursos, migração de empresas, inviabilizam o crescimento econômico regional, por conseguinte torna-se impossível a igualdade entre regiões.
Sendo assim, seria imperioso que o Governo, cooperando juntamente a empresas, procurassem meios de viabilizar a migração de multinacionais, favorecendo assim, o crescimento econômico, e gerando empregos. É imprescindível, que o estado invista em um ensino de qualidade, proporcionado oportunidades a jovens, para o ingresso a uma instituição, motivando - os a buscar a mudança de vida, e assegurar um futuro de qualidade.