Em primeiro lugar, nota-se que a ausência de providências didáticas em relação a essa rede, no qual o mundo está em desenvolvimento informacional, com mudanças tecnológicas. Ou seja, é necessário normas e esclarecimento para o uso de forma ética nas salas de aulas, no ensino, visto que está adentrando no universo escolar. Em consonância com o filósofo alemão Johann Goethe, “não basta saber, é preciso também aplicar, não basta querer, é preciso também fazer”, entretanto isso não ocorre em grande número no Brasil. Desse modo, a controvérsia precisa ser solucionada, para que seja permitido chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis, pela experiência, pela imagem, pelo som, pelas representações, pela multimídia, seja online ou off-line.
Em contraposição, está presente jovens imersos em um universo virtual, cerca de 24,3 milhões de crianças e adolescentes, obtendo assim 86% do total de pessoas dessa faixa etária no país. Onde muitos estão obtendo uma dependência emocional, em que entram em pânico se por hipótese perdem o celular, com a exposição excessiva desse smartphone muitos jovens estão com risco de miopia, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), 20% das crianças em idade escolar têm problemas de vista. Dessa forma, decisões precisam ser efetivadas para que tenha menores danos em relação a essa faixa etária.
Urge, pois que medidas para mitigar o problema sejam adotadas no país. Nesse sentido o Governo – em parceria com o Ministério da Educação (MEC), deve aplicar uma verba maior para a liberação de um uso maior de recursos tecnológicos para o meio educacional, para que assim tenha uma maior força de um ensino melhor para os jovens, por meio de campanhas, uma verba para a compra de computadores, tablet para o meio escolar, palestras para mostrar o quão importante é ele na sociedade atual, para que assim tais impasses sejam resolvidos. Cabe ao Governo e a sociedade conciliarem a fim de, um ensino educacional melhor, como dizia o líder rebelde Nelson Mandela, “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada