A Constituição Federal de 1988 garante a todo o cidadão o direito à educação, no entanto, ainda existem cerca de 11,5 milhões de analfabetos no Brasil. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2017, 7% de pessoas com mais de 15 anos são considerados analfabetos.
Um dos motivos para tais fatos se dá pela educação básica precária ou inexistente em diversas regiões do país, além também da situação socioeconômica das famílias, que muitas vezes lutam para das oportunidade de estudos para seus filhos.
Além do mais muitas pessoas que se encontram em necessidade, deixam de estudar para ajudar nas finanças e acabam não voltando mais para a sala de aula. Vale citar também os analfabetos funcionais que por mais que leiam e escrevam não possuem entendimento mais profundo da língua, sendo que cerca de 13% de formandos de ensino médio passam por isso.
Deste modo, faz-se indispensável que o Governo melhore o ensino fundamental através de verbas concedidas pelo Ministério da Economia, além de incentivar os estudos através de propagandas, aumente a qualidade das aulas com cursos e palestras que capacitem os professores, disponibilize programas de alfabetização e aumente salários ou diminua impostos com base na renda familiar de cada casa, com a finalidade de aumentar os número de alfabetizados e de os incentivar a frequentar a escola, incluindo-os na sociedade.