Os jovens quando saem da adolescência precisam tomar uma das mais difíceis decisões paro o futuro, a da escolha profissional, que vem acompanhada dá pressão dos pais, dificuldades para escolher uma faculdade e o melhor emprego, entre outros.
Antes da revolução industrial, não ocorria tamanha dificuldade da escolha profissional, uma vez que, desde criança já se trabalhava nas fábricas e nas famílias, mas ricas colocavam seus filhos em universidades estrangeiras para que estudassem e quando retornassem assumissem o cargo de seus pais. Em alguns casos, o sobrenome do indivíduo designava a profissão dos familiares, como, por exemplo, Müller (moleiro), Weber (tecelão).
Com o passar do tempo, esse cenário, veio mudando, onde cada um, busca o emprego que lhe convém e ao longo da vida escolar, os alunos passam por preparações para serem aprovados em vestibulares, mas também, há aqueles que ingressam na faculdade e desistem. O filme divergente, que se passa em Chicago, onde a personagem Beatrice, ao completar 16 anos tem que escolher entre às 5 diferentes facções que foi dividida, porém, ela não corresponde aos padrões estabelecidos por eles e se torna uma ameaça para o sistema totalitário implantado. Saindo do cinema e trazendo para o contexto atual, é a representação das escolhas dos jovens — profissão, faculdade — sobre como eles se encaixam nos papéis sociais, saindo da juventude para entrar no mundo dos adultos.
Em virtude dos aspectos abordados conclui-se que a solução da problemática é a colaboração entre o Ministério da Educação e da escola, para minimizar os obstáculos da escolha profissional através de projetos e palestras escolares que visem encorajar os jovens a pesquisar mais sobre as futuras áreas de atuação, buscar informações sobre elas, com o intuito de auxiliá-los a entenderem suas características. Nesse contexto, uma boa formação em uma área de interesse torna qualidade ao currículo, dedicação e esforço e, por consequentemente, irá trazer satisfação profissional.