Essa problemática decorre além do alto índice de iletrados, mas também dos dados apresentados pelo jornal O Globo, que mostram o Brasil com um dos maiores percentuais do PIB designados à educação( percentual maior do que os cedidos pelos países desenvolvidos) e ainda sim está dentre os piores em níveis educacionais. A questão a ser pensada é por quê? Porque estamos presos ás nossas realidades, que nem sempre cumprem às expectativas.
Existem ao menos três motivos maciços para o alto índice de analfabetos, o primeiro é o fato de que um quarto da população brasileira vive, ou melhor, sobrevive com apenas R$18,00 por dia, segundo os dados da revista Veja, vivenciando situações miseráveis, fazendo com que crianças e jovens priorizem trabalhar para gerar renda em seus lares ao invés de iniciar ou seguir a jornada escolar. O segundo é a precariedade das instituições públicas, gerando falta de motivação estudantil, o que ocasiona em larga escala a evasão escolar. O terceiro reflete na falta de engajamento do governo em procurar soluções para segurar e alcançar o maior número de alunos nas escolas, em razão da educação ser a arma mais poderosa que podemos usar, como disse Nelson Mandela.
Em virtude dos fatos analisados, é necessário que o MEC reformule seu plano de ações para as escolas brasileiras, tendo em prioridade a disponibilização de estágios nas próprias instituições, fornecendo renda para o aluno no ambiente de ensino, fornecer creches em turno integral para que alunas grávidas não desistam da educação mesmo com a chegada do bebê e também deve-se preparar o aluno para o campo de trabalho, preparar quanto a educação sexual e quanto as condutas dentro da sociedade, construindo assim um ensino atrativo e inteligente. “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão sujeitos a repeti-lo" George Santayana, analisando essa frase concluímos que para construir um futuro melhor para as futuras gerações, o governo deve repensar seu plano de ensino, acertando os erros do passado.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada