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Por profkati
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Não é de hoje que o Brasil vem sendo um país violento para as mulheres, não só no Brasil como no resto do mundo também como, por exemplo, no Afeganistão no regime Talibã, onde as mulheres não podem estudar ou trabalhar, muitas das vezes não podem nem ter sua própria opinião.
Hoje em dia a mulher muitas das vezes não se sente segura nem dentro de casa, por conta de um relacionamento violento, muitas sentem medo de levar isso para fora de casa, levar isso a frente para justiça por medo de morrer. A Lei n. 11.340, selecionada em 7 de agosto de 2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha, não ira conseguir funcionar sempre, pois muitas mulheres não se juntam para isso acontecer, muitas pensam que sofrer atos violentos dentro de casa não é nada de mais, simplesmente não vazem nada porque falam que os maridos as amam, ou se sentem inseguras de contar a família ou as autoridades, e sofrem esses atos caladas.
Também tem peça Farsa de Inês Pereira publicado pela primeira vez 1523 século XVI, que conta a história de uma moça que a mãe deixava "presa" dentro de casa fazendo afazeres domésticos porque não era casada, a mãe tenta casar a filha com um moço que ela não queria, mas ela acaba se casando com outra pessoa, no final da história a pessoa que ela acho que seria perfeita para si mesma não acaba sendo aquilo que parecia ser, e faz bem pior do que a mãe dela fazia, seu marido acaba falecendo então ela se casa com o moço que sua mãe propôs para si, o senhor era tão lesado que ela o trai farias vezes e aí fico conhecida a frase "Mais vale asno que me carregue que cavalo que me derrube".
Diante disso é dever do governo e povo brasileiro lutar contra isso, não só mulheres mas também homens que apoiam o direito feminino, que também inclui pessoas transexuais a essa lei "Maria da Penha", que a população faça essa lei funcionar, que essa lei faça as mulheres se sentirem mais seguras de si mesmas e possam usar roupas que desejam, que possam agir do jeito que desejam, que tenham e saibam seus direitos como ser humano e mulher.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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