Primeiramente, a preservação da Amazônia é crucial para a manutenção da biodiversidade global e para o equilíbrio ecológico do planeta, pois a região abriga uma quantidade extraordinária de espécies animais e vegetais, muitas das quais ainda nem foram descobertas pela ciência. Logo, a destruição de ecossistemas amazônicos resulta na perda de habitats únicos e na extinção de inúmeras espécies, o que pode desencadear um efeito dominó em toda a cadeia alimentar. Além disso, a floresta desempenha um papel fundamental na absorção de dióxido de carbono, contribuindo significativamente para a mitigação das mudanças climáticas. Portanto, preservar a Amazônia é fundamental para a conservação da rica biodiversidade e para a sustentabilidade do nosso planeta.
Além das consequências ambientais, a exploração ilegal na Amazônia brasileira tem agravado os problemas sociais, impactando negativamente as comunidades locais e indígenas. A expansão não regulamentada das atividades ilegais frequentemente envolve a invasão de terras demarcadas, levando a conflitos territoriais, perda de meios de subsistência e violações dos direitos humanos. A exploração também serve de combustível para o trabalho forçado e o tráfico de pessoas, aprofundando as desigualdades e a vulnerabilidade socioeconômica dessas populações. Uma intervenção eficaz deve priorizar a proteção dos direitos das comunidades locais, fortalecendo sua capacidade de autogestão e promoção de práticas sustentáveis.
Portanto, a fim de abordar a complexidade da exploração ilegal na Amazônia e reverter seus impactos ambientais e sociais, é incontestável que o governo brasileiro, em colaboração com organizações internacionais , adotem um plano de ação abrangente. Tal plano deve reforçar a fiscalização e aplicação das leis ambientais, investindo na capacitação de agentes locais para monitorar e coibir atividades ilegais, bem como fomentar alternativas econômicas sustentáveis para comunidades Amazônicas, lhes fornecendo subsidio necessário para sua autogestão. Desse modo se garante maior controle sobre as áreas preservadas e assegurando a herança cultural dos povos tradicionais. Logo, a união de esforços entre as esferas governamentais e setores privados é essencial para garantir um futuro equilibrado e justo para a região amazônica e suas comunidades.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada