Na contemporaneidade, a massificação dos aparelhos móveis afeta todas as esferas, principalmente a educação dos jovens e crianças brasileiras. O ensino didático enfrenta o dilema em que essa ferramenta pode ser benéfica e também maléfica na sala de aula.

Os smartphones são um meio de infinitas distrações, e quando não filtrada, há uma grande disseminação de informações erradas, cabe portanto ao usuário em se policiar durante o uso. Em alguns países europeus, já começaram a aderir a proibição nas escolas. É o caso da Holanda, que irá a partir de 2024 impedir o uso de celulares nas escolas, mas sem penalidade para quem descumprir a mesma. E uma bandeira é levantada, como será a consequência dessa adoção e qual será a reação dos alunos?

É certo que há a oposição pelos alunos da ideia da proibição dos celulares no país, já que o objeto é também aliado da educação, visto que os alunos podem utilizar essa ferramenta para fins acadêmicos. Outro argumento importante para implementação é o uso da inteligência artificial como meio de feedback dos trabalhos estudantis.

Nesse aspecto, para mitigar o problema, os docentes devem abordar os alunos em sala de aula para que mantenha a concentração da linha de pensamento sem a interferência dos celulares, de modo que tenha respeito entre ambos os lados. Em conjunto com o Ministério da Educação, através de projetos que tragam a proximidade do aluno para dentro da sala de aula, como softwares de ensino com atividades a serem realizadas por esses dispositivos, quanto presencialmente a fim de abranger todos os alunos.