Observa-se, segundo os dados do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), que o número de idosos no Brasil, tem a tendência de aumentar com o passar dos anos em virtude dos avanços tecnológicos e da medicina. Por outro lado é notório a falta de preparo, para promover a qualidade de vida sociais básicas e econômicas na longevidade brasileira.

  Dado a necessidade de proteção desta classe, foi sancionado o Estatuto  do Idoso (Lei 10.741 de outubro de 2003), que tem como fim, garantir os direitos destes. No entanto, nota-se que ainda assim que o estatuto não é totalmente eficaz, pois não é capaz de satisfazer as suas necessidades, isto pois, os idosos ainda são tratados com discriminação, ensejado pelo fato de não poderem produzir equivalente ao que consomem, criando assim mais custos, tornando  com que até os seus familiares os invalidem, os alojando a asilo ou até mesmo causando seu abandono.

Pode ser mencionado também a incoerência presente nas atitudes da sociedade em relação aos mais velhos, pelo fato de eles apresentarem limitações  físicas e psicológicas, que levam a ideia de inutilidade. É evidente o quanto esse grupo necessita de políticas públicas que satisfaçam todas suas necessidades, fornecendo suporte físico e emocional, fazendo com que eles se sintam parte da sociedade, e não um peso na população.

Portanto, é imprescindível que a desvalorização do idoso no Brasil seja resolvida, garantindo respeito e satisfação aos seus direitos. Pelo exposto, entende-se que cabe ao governo tomar as devidas providências e oferecer melhores condições de vida aos idosos, juntamente com a participação dos cidadãos na aplicação das condições de melhoria deste grupo, os tornando tão importantes quanto os demais.